Francisca Abreu considera o encerramento de seis escolas em Guimarães uma «requalificação do ensino»

Francisca Abreu, responsável pela pasta da educação da Câmara de Guimarães, considera que o anunciado encerramento de seis escolas do Concelho de Guimarães é também uma requalificação do ensino. Quanto às escolas que fecham portas, Francisca Abreu assegura que não houve nenhuma surpresa.

Recorde-se que o Ministério da Educação anunciou o encerramento de seis escolas do Concelho de Guimarães, no âmbito do processo de fecho de 297 do primeiro ciclo do Ensino Básico no próximo ano lectivo.
De acordo com a lista divulgada pelo Ministério da Educação, no próximo ano lectivo já não abrem portas as Escolas Básicas do Bairro e Francisco Santos, na freguesia de Urgezes, a Escola Básica da Igreja e de Campelos, em Ponte, bem como as Escolas Básicas de Paçô Vieira, em Mesão Frio, e a de Arosa. Em comunicado, a tutela afirma que os alunos das escolas que não vão abrir no próximo ano lectivo serão mudados para "centros escolares ou escolas com infraestruturas e recursos que permitem melhores condições de ensino".


A Rádio Santiago ouviu o autarca Autarca de Arosa, sobre o encerramento da Escola EB 1 local. Ainda que não tenha sido uma surpresa, Faustino Costa admite que vê com tristeza este encerramento. Já os autarcas de Urgezes e de Ponte ainda não reagiram. Quanto ao Presidente da Junta de Mesão Frio assumiu que não quer falar sobre o assunto, mostrando-se revoltado com este encerramento da Escola Básica de Paçô Vieira. De resto, o fecho destas 297 escolas conclui esta fase da reorganização da rede, mas o processo "vai prosseguir no próximo ano lectivo", segundo já informou a tutela, assegurando que todos os encerramentos vão fazer-se "com o acordo das respectivas autarquias".

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