Irmandade da Penha lamenta falta de acordo sobre o Hotel

As partes mantém um diferendo há cerca de cinco anos. As negociações foram aproximando os interesses da empresa e da Irmandade. E quando tudo apontava para o acordo mediado pela Magistrada que tutela o processo que corre nas Varas Mistas, surgiu a recusa da Prazeres Doseados.
O caso segue para julgamento e Roriz Mendes lamenta os prejuízos que isso acarreta.
O Juiz da Irmandade da Penha promete que a instituição vai até às últimas consequências e acredita que vai fazer valer a sua posição em julgamento.
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