Sónia Ferreira descobriu tecnologia que avalia feridas

Uma mal formação congénita levou a uma descoberta científica capaz de ajudar 1% da população mundial. É uma tecnologia pioneira e inovadora que esteve a ser desenvolvida e testada durante três anos. Mas para além desta descoberta ter mérito científico teve também uma forte repercussão emocional. Sónia Ferreira é ostomizada e foi a autora do penso que avalia feridas. 

Sónia Ferreira ganhou destaque na maior feira 'tech' do mundo através de um produto inovador, um penso que avalia feridas. Foi uma das únicas portuguesas presentes na CES 2023, a feira com maior destaque no campo tecnológico. Decorre em Las Vegas e reúne todo o tipo de ideias inovadoras no ramo. 

Tem 45 anos, é vimaranense, e apesar do problema de saúde não se deixa abater. Os pais sempre encararam a doença com naturalidade e a cientista foi crescendo com a certeza de que a ostomia não ia impedi-la de fazer uma vida normal dentro das limitações. Aos 17 anos foi trabalhar para a empresa dos pais, mas aos 27 decidiu que queria mais do que isso. Licenciou-se em Engenharia Biomédica, tirou o mestrado em Engenharia Biomédica e Biofísica e tem um MBA.

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