Supremo Tribunal de Justiça manda demolir pavilhões ilegais de Santo Estêvão de Briteiros

O processo remonta a Novembro de 1992 quando Torcato Macedo e João da Costa Alves celebraram um contrato promessa de permuta. Segundo o acordo, João da Costa Alves receberia o terreno, pelo qual pagaria 50 mil contos (250 mil euros) a pagar com seis apartamentos localizados nas Taipas.
João da Costa Alves promoveu, então, a construção de sete pavilhões industriais no referido terreno que vendeu a várias empresas para diversas actividades comerciais, mas nunca cumpriu a sua parte do acordo.
A Câmara chegou a anunciar a demolição dos pavilhões por os considerar ilegais, mas decidiu adiá-la aguardando, precisamente, o desfecho judicial.
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